1 x de R$509,00 sem juros | Total R$509,00 | |
2 x de R$254,50 sem juros | Total R$509,00 | |
3 x de R$169,67 sem juros | Total R$509,00 | |
4 x de R$127,25 sem juros | Total R$509,00 | |
5 x de R$101,80 sem juros | Total R$509,00 | |
6 x de R$96,01 | Total R$576,04 | |
7 x de R$82,45 | Total R$577,16 | |
8 x de R$72,51 | Total R$580,11 | |
9 x de R$64,86 | Total R$583,77 | |
10 x de R$58,59 | Total R$585,91 | |
11 x de R$53,52 | Total R$588,71 | |
12 x de R$49,22 | Total R$590,64 |
A mandioca é uma das fontes de alimento mais antigas cultivadas na América do Sul. Variedade comum na região amazônica, a mandioca brava é venenosa e passou por um processo de domesticação pelas populações indígenas até se tornar própria para o consumo. Para isso, foram criados diversos artefatos – entre eles, o tipiti, utilizado até hoje na secagem da massa de mandioca para a produção de farinha pelos povos tradicionais da Amazônia.
O tipiti é um cilindro que varia de aproximadamente dois metros de comprimento até meio metro, cujas extremidades são reforçadas. Em um dos lados é colocada a massa de mandioca, prensada pelo objeto para extração do líquido – no caso da mandioca brava, um caldo amarelado e letal para o ser humano. Esse líquido, entretanto, muitas vezes é aproveitado. Após a extração, é recolhido e fervido para elaboração do tucupi, caldo utilizado em pratos típicos da Amazônia, como o tacacá. Já a massa seca resultado do processo de extração é transformada em farinha de mandioca, matéria prima do biju ou beiju.
Peça da década de 80 adquirida por meio de um colecionador.
Tamanho: 105cm