1 x de R$499,00 sem juros | Total R$499,00 | |
2 x de R$249,50 sem juros | Total R$499,00 | |
3 x de R$166,33 sem juros | Total R$499,00 | |
4 x de R$124,75 sem juros | Total R$499,00 | |
5 x de R$99,80 sem juros | Total R$499,00 | |
6 x de R$94,12 | Total R$564,72 | |
7 x de R$80,83 | Total R$565,82 | |
8 x de R$71,09 | Total R$568,71 | |
9 x de R$63,59 | Total R$572,30 | |
10 x de R$57,44 | Total R$574,40 | |
11 x de R$52,47 | Total R$577,14 | |
12 x de R$48,25 | Total R$579,04 |
A mandioca é uma das fontes de alimento mais antigas cultivadas na América do Sul. Variedade comum na região amazônica, a mandioca brava é venenosa e passou por um processo de domesticação pelas populações indígenas até se tornar própria para o consumo. Para isso, foram criados diversos artefatos – entre eles, o tipiti, utilizado até hoje na secagem da massa de mandioca para a produção de farinha pelos povos tradicionais da Amazônia.
O tipiti é um cilindro que varia de aproximadamente dois metros de comprimento até meio metro, cujas extremidades são reforçadas. Em um dos lados é colocada a massa de mandioca, prensada pelo objeto para extração do líquido – no caso da mandioca brava, um caldo amarelado e letal para o ser humano. Esse líquido, entretanto, muitas vezes é aproveitado. Após a extração, é recolhido e fervido para elaboração do tucupi, caldo utilizado em pratos típicos da Amazônia, como o tacacá. Já a massa seca resultado do processo de extração é transformada em farinha de mandioca, matéria prima do biju ou beiju.
Peça da década de 80 adquirida por meio de um colecionador.
Tamanho: 105cm